deWizela

Continuando a falar de pontes, aproveito para referenciar a Ponte das Taboas, ou Ponte Velha como agora é conhecida. Esta ponte situa-se um pouco mais a jusante da já referida Ponte Nova. De novo, segundo Oliveira Guimarães (ano de 1894): «A segunda de madeira, situada a poente e quasi no extremo da freguezia, denomina-se a Ponte Velha e já existia no seculo XIV, e quem sabe desde quando com a denominação de Ponte das Taboas, pois em 5 de Junho de 1352 o cabido de Guimarães tomou posse d’um casal junto aos paços de Lourosa, que chama de Ponte das Taboas, pertencentes a Ruy Vasques Pereira na freguezia de Santo Adrião, para onde a dita ponte dá passagem. O tombo da freguesia de Santo Adrião de Vizella, feito em 1548, chama a esta ponte as pinguelas de Lamellas.» A ponte continuou a ser de madeira quase até aos dias de hoje, porque na verdade só por volta de 1975 é que o tabuleiro de tábuas, foi substituído por um de tijolo e cimento. A Ponte Velha liga Tagilde a Santo Adrião, mas d...

Segundo Oliveira de Guimarães (ano de 1894): «de pedra com três acrcos, solidamente construída, é denominada a Ponte Nova, e está situada quasi no centro da linha nascente-poente d'esta freguezia, dando passagem para um casal e alguma terras d'esta parochia, sita além do rio e para a freguezia de Santo Adrião de Vizella. Ignora-se a data de cosntrução d'esta ponte. Torquato Peixoto d'Azevedo, que escreveu em 1692, não a menciona nas Memórias rescucitadas da antiga Guimarães, relacionando algumas de menor importância, o que nos deveria convencer da sua não existência n'esta época se este escriptor fosse digno de inteiro credito. Nos articulados d'uma sentença, de que abaixo fallamos escriptos em 1735, faz-se uma menção d'ella; não conheçemos indicação mais remota.» Por este documento, não se conclui nada de significativo quanto ao seu ano de construção, apenas que a mesma já existia em 1735. Do que me parece e não tendo conhecimento de outros documentos...

Espanha é hoje uma das economias de referência mundial, tem um tecido industrial altamente competitivo e com produtos de elevada qualidade, é o terceiro destino turístico do mundo... Lanço aqui o debate; O que é que Espanha tem que Portugal não tem?

A religiosidade parece assustar alguma classe intelectual que vê na liberdade de pensamento humano o divino supremo. É deste modo contundente que começo esta minha pequena crónica de opinião porque ontem fui surpreendido pela notícia, de que o Movimento República e Laicidade pretende contestar os cada vez mais na moda passeios a Fátima promovidos pelas Câmaras Municipais. Da minha parte não gosto desses passeios promovidos pelas mais diversas autarquias porque invariavelmente procuram colher votos e isso a mim incomoda-me mas tenho consciência de que, especialmente a camada mais idosa, gosta deste tipo de passeios. Confesso que também gosto, mas não dos que são promovidos pelas câmaras e juntas de freguesia. Porém não vejo nesta prática nada, mas absolutamente nada, que ofenda o princípio laico do Estado. A eles só vai quem quer, e neles não há nada que possa ofender a liberdade religiosa de cada um, muito menos os forçam a pensar desta e daquela maneira em matéria religiosa. So...

Santuário de S. Bento das Pêras - Caldas de Vizela

O que é que se pode dizer de uma coisa destas?

Quem souber que diga aqui no Banhos Quentes onde é feito o dinheiro! E se há falta de dinheiro, porque é que não se manda fazer mais? Se calhar o Alves dos Reis tinha razão.

As empresas precisam sentir a necessidade de contribuir para a sustentabilidade do planeta. Assim, especialmente nas empresas industriais, deverá existir a figura do gestor do ambiente. A ele cabe interpretar todo o funcionamento da fábrica, produção e sector administrativo, para identificar a produção de resíduos em cada um dos sectores e procurar soluções para minimizar o seu impacto na natureza. Assim, deverá ser providenciado na empresa um espaço ao qual poderão chamar, parque de resíduos. Este parque deve ser dimensionado tendo em conta a empresa e a quantidade de lixo por ela gerado. Este espaço terá de ser compartimentado para cada um do tipo de resíduos produzidos. Uma indústria têxtil típica, por exemplo, deverá ter os seguintes compartimentos: plásticos, papel e cartão, madeira, desperdícios têxteis e sucata. Depois também deve ter pelo menos um depósito para óleos usados, o qual deve assegurar que em caso de derrame do depósito, o óleo não escorra para o solo, nem para a...

in Público Portugal está no pelotão da frente dos países da União Europeia (UE) com mais automóveis por habitante, revelou hoje um relatório do Eurostat. Entre 1990 e 2004, houve um aumento de 38 por cento do número de automóveis no espaço dos 25, atingindo a proporção de um carro para cada duas pessoas. Depois de estudar a evolução do mercado automóvel de 1990 a 2004, o Eurostat constatou que os maiores aumentos se registaram na Lituânia (mais 167 por cento), Letónia (142 por cento), Portugal (135 por cento), Polónia (128 por cento) e Grécia (121 por cento). Os países onde o número de carros aumentou menos ficam na Escandinávia: Suécia (14 por cento), Dinamarca (20 por cento) e Finlândia (21 por cento). Em 2004 existiam, em média, 472 carros por mil habitantes na UE25; mas os Estados Unidos conseguiam ter ainda mais automóveis em 2003: 759 carros por cada mil habitantes. Quanto a Portugal, as tabelas mostram que em 1990 existiam 258 carros por cada mil habitantes. Pa...

Numa semana que dedicarei ao ambiente e à sustentabilidade, coloco esta foto, a qual foi registada em Cerva - Ribeira de Pena, num pequeno curso de água translúcida e fresca.

Olhando por esta janela, reis e princesas viram um Portugal grande, um Portugal que trespassou os mares em busca de um futuro. Desta janela Portugal conheceu o mundo, a ciência, a cultura. Desta janela Portugal aprendeu a cantar o fado, viu partir filhos, viu chegar pimenta... Viu lágrimas e escravos. Desta janela Portugal fez o mundo longe de ser perfeito... mas fez o mundo.

in: http://www.cm-vizela.pt/ver.asp?id=4218 Com o intuito de realizar novos eventos que dinamizem a actividade cultural e turística do concelho, atraindo cada vez mais visitantes a Vizela, e também com o objectivo de divulgar de forma original o Bolinhol, doce típico e característico de Vizela, vai a Câmara Municipal organizar a Feira do Açúcar de Vizela – O Bolinhol Convida! Este certame realizar-se-á nos próximos dias 15 a 17 de Setembro, no Parque das Termas. A abertura oficial da Feira terá lugar no dia 15 de Setembro, pelas 18.00 horas. Seguir-se-á uma palestra sobre o Açúcar, com a presença da Dr.ª Maria Proença e D. Maria de Lurdes Modesto.Para além dos vários doceiros presentes, esta mostra conta ainda com a participação do Centro de Formação Profissional Para o Sector Alimentar, que trará ao Parque das Termas uma exposição de esculturas feitas em açúcar e demonstrações ao vivo do trabalho com este ingrediente. De destacar ainda uma exposição sobre o Açúcar, da responsabili...

Antigamente, no tempo em que os avós ainda eram novos... as coisas, as casas, as ruas não eram assim, eram de outro modo, pareciam ter outra alma! Com esta introdução deixo a referência ao blog Antigamente de Marco Oliveira onde se podem encontrar postais de Vizela do tempo do avô do Marco, Agosto de 1926. Parabéns Marco pelo espólio que preservas e dás a conhecer. Vêr: http://antigamente1900.blogspot.com/2006_09_01_antigamente1900_archive.html

Este registo foi realizado numa simpática casa de turismo rural em Cerva - Ribeira de Pena

O que é que uma aranha tem a ver com bicicletas? Este registo foi conseguido algures na pista de ciclo-turismo Guimarães/Fafe, uma infraestrutura que une Guimarães a Fafe. Percorrer esta pista de bicicleta é uma excelente forma de "descomprimir". Isto também para lembrar que em Vizela não há onde andar de bicicleta em segurança. O único local onde se poderia fazê-lo é no Parque das Termas, mas segundo os seus vigilantes é proíbido. Resta apenas a nova estrada que liga Vizela a Infias, mas apesar do pouco trânsito não é seguro. Fica aqui a recomendação para a criação de um passeio pedonal/ciclo-turismo ao longo das margens do Rio Vizela. Ligar Vizela a Vila Fria e Serzedo, onde já existem lindos caminhos pedestres devidamente assinalados e tratados.

In JN em 2006/09/07 por Liliana Costa: Cerca de dois mil painéis de azulejos foram desenhados e pintados por igual número de alunos para dar mais cor ao túnel da estação, cobrindo uma área de 1800 metros quadrados. O desafio foi lançado pela Confraria de S. Bento das Peras, em Vizela, às escolas do concelho, desde o primeiro ciclo ao ensino secundário. O projecto foi concretizado no último ano lectivo, devendo os painéis ser colocados nas paredes do túnel nos próximos meses, prevendo-se que a inauguração ocorra dia 19 de Março do próximo ano, por ocasião das comemorações do nono aniversário do município. "O túnel é um local escuro, onde até de dia não se oferece muito agradável, por isso surgiu a ideia de pôr os alunos a pintar azulejos que pudessem ser ali colocados", justificou Alfredo Ribeiro, juiz presidente da Confraria de S. Bento das Peras. Assim, acrescentou, "oferece-se uma experiência única aos alunos e, por outro lado, resolve-se o problema inestético do...

"Eu não estava só. Tinha esperança e acreditava no futuro". Fica aqui a referência à entrevista de Natascha Kampusch à comunicação social. “Mas ainda gostaria de acrescentar: não deveria falar tanto comigo sobre o sr. Priklopil, porque, aqui, ele já se não pode defender. Portanto, não tem muito interesse aprofundar este assunto. A pobre sra. Priklopil não gostaria muito que o público leia, no jornal, coisas sobre o seu filho que não interessam a ninguém – excepto à Polícia. Falar mal de um morto não é muito bonito, sobretudo por causa da mãe dele”. Para ler a entrevista aqui . Para ler, aprender e reflectir.

Tirei esta fotografia em Tui (Espanha), seriam umas 15:00. É caso para dizer que na Galiza até os gatos dormem a sesta. P.S. Para quem visitou o blog entra a meia-noite de ontem e as 14:00 de hoje (2006/09/06)deve ter ficado a pensar: aqui há gato... e não é que havia mesmo?! Dou a mão à palmatória. Agora xiuuu não digam nada a ninguém.

A Câmara municipal de Fafe lançou em Julho passado um concurso público para adjudicação de uma obra denominada “Percursos pedestres na margem do rio Vizela”. A obra será nas imediações da albufeira da queimadela e pretende facilitar os acessos pedestres à albufeira. Pelo andar da carruagem, e pelo valor que a câmara de Fafe tem atribuído à zona alta do rio Vizela, o Vizela ainda se vai chamar rio Fafe!

A notícia que li no Correio do Minho, a qual deu origem ao anterior post, fez-me recordar um dos passeios que fiz com uns amigos à procura do rio Vizela. Neste caso fomos pela estrada nacional Felgueiras - Fafe e a certa altura, na ponte sobre o rio Bugio, afluente do rio Vizela, deparámo-nos com uma especie de barragem em forma de garrafão, a qual conduzia a uma comporta com sistema de levantamento manual. Como as engrenagens estavam lubrificadas pareceu-nos que o complexo estava operacional e por isso caminhámos pelo canal adiante numa extensão de cerca de um quilómetro, até que o canal se enfiou numa conduta subterrânea. Depois, em conversas com populares soubemos que o canal terminava na hidroeléctrica do Bugio. Continuamos o nosso passeio até encontrar a central. Trata-se de uma central hidroeléctrica completamente operacional, a produzir energia para a rede eléctrica. Tem um canal de cerca de 2,5 km, dos quais cerca de 0,5 km são em percurso subterrâneo. O complexo é semelhante...

Segundo nótícia do Correio do Minho , o Museu Hidroeléctrico de Santa Rita, em Fafe, reabre as portas aos visitantes em Novembro próximo. O Museu foi encerrado, há três anos, para obras e para resolução de alguns problemas de segurança. Estas obras têm um custo de 150 mil Euros e são pagas na totalidade pela Gamesa Energia (fabricante de aerogeradores). A Central Hidroeléctrica de Santa Rita foi inaugurada em 1914 e na altura forneceu energia eléctrica à então vila de Fafe e às freguesias de Golães e de Fornelos durante mais de sessenta anos. Este engenho produzia electricidade aproveitando o declive do leito do rio Vizela, desviando as águas para um canal, que depois eram encaminhadas para o gerador. Os equipamentos do agora museu estão completamente operacionais.