Falar mal de um morto não é muito bonito, sobretudo por causa da mãe dele”.
"Eu não estava só. Tinha esperança e acreditava no futuro".
Fica aqui a referência à entrevista de Natascha Kampusch à comunicação social.
“Mas ainda gostaria de acrescentar: não deveria falar tanto comigo sobre o sr. Priklopil, porque, aqui, ele já se não pode defender. Portanto, não tem muito interesse aprofundar este assunto. A pobre sra. Priklopil não gostaria muito que o público leia, no jornal, coisas sobre o seu filho que não interessam a ninguém – excepto à Polícia. Falar mal de um morto não é muito bonito, sobretudo por causa da mãe dele”.
Para ler a entrevista aqui. Para ler, aprender e reflectir.
Fica aqui a referência à entrevista de Natascha Kampusch à comunicação social.
“Mas ainda gostaria de acrescentar: não deveria falar tanto comigo sobre o sr. Priklopil, porque, aqui, ele já se não pode defender. Portanto, não tem muito interesse aprofundar este assunto. A pobre sra. Priklopil não gostaria muito que o público leia, no jornal, coisas sobre o seu filho que não interessam a ninguém – excepto à Polícia. Falar mal de um morto não é muito bonito, sobretudo por causa da mãe dele”.
Para ler a entrevista aqui. Para ler, aprender e reflectir.
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